Somos seres emocionais, acima de tudo. Por isso, a escrita enrijecida demais por regras e técnicas nos soa fria e impessoal.

Mas também somos seres pensantes que, a cada momento, criam sentido para suas experiências. Por isso, a escrita despreocupada demais com lógica nos soa confusa e enfadonha.

Na busca pela integração da nossa força intuitiva com nossa capacidade intelectual, desenvolvi o método de escrita essencialista.

Toda e qualquer semelhança com o livro “Essencialismo”, do Greg McKeown, não é mera coincidência.

Mas minha escrita não se tornou essencialista após a leitura do livro.

Reconheci nas ideias do autor que o tipo de texto que me interessa escrever é pautado pela mesma busca disciplinada por menos distrações e mais foco, proposta pelo essencialismo.

Inspirado pelo princípio de concentrar meus esforços no que de melhor posso trazer para o mundo, criei um método de escrita que aponta caminhos para a busca disciplinada da produção de textos:

• Menos impessoais e mais autorais

• Menos confusos e mais claros

• Menos aleatórios e mais intencionais

• Menos superficiais e mais profundos

A escrita essencialista propõe a combinação da liberdade de práticas da escrita criativa com a assertividade de técnicas da escrita persuasiva.

O objetivo é multiplicar o impacto dos seus textos encontrando um ponto de equilíbrio entre expressão e comunicação, subjetividade e objetividade, coração e mente.

É entre esses polos, e não nos seus extremos, que se encontra a verdade sobre qualquer assunto.

Nada tem mais impacto do que uma verdade que faz sentido e nos faz sentir.

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